Views: 0
novo modelo avião da TAP
O novo modelo do recente interior dos aviões da TAP… para manter preços exorbitantes e levar mais gente em cada viagem…
Views: 0
novo modelo avião da TAP
O novo modelo do recente interior dos aviões da TAP… para manter preços exorbitantes e levar mais gente em cada viagem…
Views: 0
E quando a gente pensa que já ouviu de tudo…
O Prof. José Eduardo Pinto da Costa esclarece:
kkkkkkkkk
————-
Views: 0
Há um certo tipo de ambientalista que quer sol na eira e chuva no nabal. Que não aceita menos do que um mundo perfeito. Um mundo com azeite barato, mas sem olivais intensivos; com carros elétricos, mas sem prospeção de lítio; com energias renováveis, mas sem barragens nem eólicas; com floresta, desde que seja a do Capuchinho Vermelho. Um mundo que não existe
Source: Visão | O ambientalista simplório
Oambientalista simplório quer acabar com os combustíveis fósseis. Quer energia limpa, sem emissões de gases com efeito de estufa. Mas não quer barragens, porque as barragens destroem ecossistemas. Não quer eólicas, porque as “ventoinhas” estragam paisagens e perturbam os animais. Não quer energia nuclear, porque produz lixo radioativo.
O ambientalista simplório quer florestas, porque precisamos de árvores para absorver dióxido de carbono da atmosfera. Mas quer escolher as árvores. Não quer eucaliptos, não quer floresta de produção. Quer a floresta do Capuchinho Vermelho, porque sempre viveu na cidade e julga que as florestas são assim. Quer dizer a cada proprietário o que pode plantar e ainda obrigá-lo a tratar do terreno, num serviço gratuito, abnegado, para benefício da “sociedade”.
O ambientalista simplório grita “oiçam os cientistas”, quando os cientistas lhe dizem o que ele quer ouvir. “Oiçam os cientistas: estamos a destruir o planeta com as alterações climáticas.” Mas, quando os mesmos cientistas dizem que “os transgénicos não fazem mal nenhum e podem ser uma mais-valia para o ambiente e para a humanidade”, o ambientalista simplório berra: “Os cientistas estão a soldo das multinacionais.”
O ambientalista simplório quer agricultura biológica, porque não gosta de “químicos”. Mas esquece-se de que tudo são químicos, do oxigénio que respira ao sulfato de cobre usado, tal como centenas de outros produtos “naturais”, na agricultura biológica. Esquece-se de que a agricultura biológica precisa de mais espaço, valioso espaço, para produzir a mesma quantidade que a agricultura convencional, e que esse espaço terá de ser ganho à custa da desflorestação.
O ambientalista simplório quer que toda a gente se torne vegetariana, ou vegan, e acabar com a produção animal. Mas ignora que sem produção animal todo o fertilizante usado para cultivar os seus vegetais terá de ser artificial, e “ai, Deus nos livre dos químicos”.
O ambientalista simplório quer acabar com os jardins zoológicos, porque, não, os animais não podem estar em cativeiro, fechados a vida toda num espaço limitado. Mas abre uma exceção para gatos e cães (e coelhos, vá), menos animais do que os outros. Esses podem viver quase desde que nascem até ao dia em que morrem trancados num apartamento de 50 metros quadrados, que é para o bem deles.
O ambientalista simplório é contra o desperdício alimentar. Mas não quer conservantes na comida nem delícias do mar nem nada que seja feito com restos de comida.
O ambientalista simplório só cozinha com azeite, essa oitava maravilha para a saúde. Mas vocifera contra os olivais intensivos no Alentejo. Produzir azeite em grande quantidade é a única forma de lhe baixar o preço e torná-lo acessível a todos? Os pobres que comam bolos.
O ambientalista simplório chora a morte de cada rinoceronte e tigre. Mas defende com unhas e dentes a medicina tradicional chinesa que está por trás da perseguição a rinocerontes e tigres, para fazer pós milagrosos com os seus cornos e ossos – porque as medicinas alternativas são naturais e, lá está, o que é natural é bom (desde que não seja sal, cogumelos venenosos, arsénio, amianto, mercúrio, antraz, urtigas, malária, raios ultravioletas, etc, etc, etc).
O ambientalista simplório faz campanhas para que se coma “fruta feia”, julgando que os agricultores mandam para o lixo tomates e maçãs que não interessam aos supermercados. Mas ignora que esses tomates e essas maçãs disformes se transformam em ketchup, sumos e outros produtos, que obviamente não são feitos com vegetais e fruta topo de gama.
O ambientalista simplório quer comer peixe. Mas não pode ser capturado no mar, porque a pesca não é sustentável, e não pode ser de aquacultura, porque tem antibióticos, e garantidamente não pode ser geneticamente modificado, porque viu um desconhecido no YouTube que dizia não sabe o quê, já não se lembra bem.
O ambientalista simplório quer que haja mais carros elétricos nas estradas. Mas é contra a prospeção de lítio, essa insustentável fonte de poluição do ar, dos solos, das águas, e escreve-o nas redes sociais, teclando furiosamente no seu telemóvel com bateria de lítio.
Views: 0
Views: 0
https://www.academia.edu/35921684/ET_dossier_secreto_73-75_PT_cc0.pdf
em ingl~es
https://www.academia.edu/attachments/55803139/download_file?st=MTU1OTczNzEzMywxODUuMjI0LjE2NC4xNjAsNzY1NDg1MTY%3D&s=swp-toolbar
Views: 0
Crónica 262 a infindável saga da nova cadeia em PDL 5.6.19
INFORMAÇÃO Antena 1 Açores
Volta-face no concurso para a retirada da bagacina na Mata das Feiticeiras, o local onde vai ser construída a futura cadeia de São Miguel. O Gabinete Jurídico do Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça acaba de validar a contestação do consórcio Tecnovia – Marques. Tal como tinha avançado a Antena 1 – Açores, a retirada da bagacina foi adjudicada pelo Júri do Concurso ao Consórcio Casanova – Almerio e Cordeiro. Decisão que foi contestada pelo outro consórcio concorrente, formado pela Tecnovia – Marques. Um “volta face” que bem pode acabar no Tribunal. A decisão vai contra a decisão do júri do concurso para a retirada de bagacina da Mata das Feiticeiras, na Lagoa, terreno onde vai ser construída a nova cadeia de São Miguel. Nos últimos dias de Maio, a Antena 1 Açores avançou que o consórcio Casanova – Almerio e Cordeiro tinha sido o vencedor do concurso, no valor de 3 milhões de euros para a retirada da bagacina. O contrato deveria ser assinado ainda esta semana, mas o consórcio Tecnovia – Marques decidiu contestar então a decisão do juri, com base em questões processuais e que passam pela validação de assinaturas na plataforma digital e procurações de poderes. A Antena 1 Açores contactou o consórcio Casanova – Almerio e Cordeiro e para já não há qualquer decisão tomada: o consórcio vai reunir com os seus advogados para decidir o que fazer com este “volta-face”. Há um cenário em cima da mesa: a entrega em Tribunal de uma providência cautelar para suspender a decisão que entrega à Tecnovia – Marques a obra de retirada da bagacina. Uma providência cautelar que por si só leva o assunto à barra da Justiça e que pode fazer arrastar no tempo a decisão sobre que empresas irão, definitivamente, retirar a bagacina da Mata das Feiticeiras.” (CV)
Dizia-me, em tempos, pessoa amiga que o negócio da cadeia de Ponta delgada, que se arrasta há anos, é para se continuar a arrastar. Com a doação do terreno a obrigar à retirada da bagacina, protela-se mais 2 ou 3 anos a fase da construção. Talvez fique mais barato pagar esta fortuna do que começar a construir já, e assim se poupam uns trocos Agora, com esta confusão sobre a adjudicação da retirada da bagacina, o processo vai encravar na rapidez judciária, e daqui a uns anos ainda nada terá sido feito, poupando-se, por mais algum tempo, o investimento de 50 milhões para-a nova cadeia que teria capacidade para 400 presos. Manter-se-ão assim as situações desumanas dos presos na velha cadeia com 150 anos, degradada e sem condições de alojamento individual dos reclusos, nem condições dignas de trabalho para os guardas prisionais.
O estabelecimento de Ponta Delgada apresenta uma situação de sobrelotação grave, sendo preocupantes as condições higienossanitárias, claramente deficientes face ao número de reclusos existentes na mesma cela, configurando tratos degradantes e desumanos tendo lotação para 110 pessoas mas alojando nesta data 196 reclusos. Os cinco anos previstos para a construção do novo estabelecimento prisional serão como as infindas obras de Santa Engrácia?
Views: 0
Views: 0
Pedidos de nacionalidade portuguesa por judeus com origem sefardita cifra-se atualmente nos 33 mil
Views: 0
Para rir.
Views: 0
IN what has been hailed as ‘a miracle’, one Waterford teenager has reportedly survived in his home with no connection to the internet for almost 6 whole hours.
Answering to the name ‘David Gowan’, the 16-year-old was found in a distressed state yesterday evening, walking through a Dungarvan neighbourhood holding his Samsung Galaxy above his head looking for a signal and muttering incoherently.
The emergency services were notified and David was brought to a nearby Starbucks and hooked up to their Wi-Fi immediately. It remains unclear as to how the teen was left without internet for such a long period of time, and a search has begun to find David’s parents, with fears that they may have other kids without even a single bar of coverage.
“David survived without access to any social media or video sharing sites for the better part of an afternoon,” said an amazed member of Waterford’s child protection services.
“No GIFs, no memes, no porn. It’s incredible to see him in such good condition, considering what he went through. There’s grown adults who can’t go without internet for that long, let alone teenagers. God love him like, he didn’t even see the new Star Wars trailer yet”.
David was not available for interview, with rumours circulating that the poor youngster had lost the ability to speak in anything other than normal English, having not used emojis for so long.