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Chrys Chrystello shared a post.

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AI-powered video technology is becoming ubiquitous, tracking our faces and bodies through stores, offices, and public spaces.
Source: How to hide from the AI surveillance state with a color printout – MIT Technology Review
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Quando toda a gente olhava para o Gerês, o urso-pardo ia descendo das Astúrias e aproximando-se de Montesinho. Não falta quem veja neste retorno uma nova oportunidade para o interior do país. O urso, bem vistas as coisas, é um bom negócio.
Source: A extraordinária história do regresso do urso-pardo
https://www.dn.pt/edicao-do-dia/30-mar-2019/a-extraordinaria-historia-do-regresso-do-urso-pardo-10741972.html
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https://www.facebook.com/BeautyOfPlanetEarth /videos/1724569837563293/?t=39
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CONTOS INFANTIS
Não li muitos contos infantis na minha infância dado que não pude ter acesso aos livros na ausência de bibliotecas. Mas os adultos encarregaram-se de mos contar alguns. Por isso poderei dizer que li alguns contos por intermédio de quem os narrava. Alguns desses contos metiam-me medo que o contador se encarregou de me infomar que não eram reais. Mais tarde a vida encarregou-se de me esclarecer que muitas das personagens tinham correspondência real. Um desses contos que ainda hoje é recorrente nos meus sonhos é o de “Ali Babá e os Quarenta Ladrões”. Sonho que tomaram conta do meu país. O mais estranho disto tudo é que esse Ali Babá, existe. Passeia pelo mundo fora a exibir-se com o dinheiro dos desgraçados e aos quais promete resgatá-los da pobreza. Não se esconde nos buracos como fazia o protagonista do conto infantil. A última vez que o vi, foi pela televisão, quando se sentou no camarote presidencial de um clube lisboeta.
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https://blog.lusofonias.net/2019/05/06/livro-desvenda-presenca-portuguesa-na-birmania-mais-de-500-anos-depois/
ler a este respeito o meu trabalho de 2010 https://www.academia.edu/37144558/DAS_CRISTANDADES_CRIOULAS_LUS%C3%93FONAS_DO_ORIENTE_%C3%80_LITERATURA_A%C3%87ORIANA_CONTEMPOR%C3%82NEA
e ler https://blog.lusofonias.net/?post_type=post&p=92580
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Os antepassados chegaram entre 1510 e 1512. Hoje, não têm um nome português, nem sabem onde fica Portugal, mas dizem-se portugueses. Esta certeza está em histórias contadas oralmente desde que os exploradores portugueses aportaram à Birmânia.
Source: Livro desvenda presença portuguesa na Birmânia, mais de 500 anos depois