Mês: Maio 2019

  • recuperação de Património Cultural, Artístico e Arqueológico is in Vila do Porto, A

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    Ângela Loura shared a post to the group: Info: Santa Maria (Açores).

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    História Sábias – Património Cultural, Artístico e Arqueológico is in Vila do Porto, Azores.

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    A HistóriaSábias encontra-se a realizar uma intervenção arqueológica num imóvel situado em pleno centro histórico de Vila do Porto, Santa Maria. O edifício em questão é classificado como Imóvel de Interesse Público pela Resolução n.° 64/84, de 30 de Abril. Na obra “Inventário do Património Imóvel dos Açores”, no volume correspondente a Vila do Porto, Santa Maria, o imóvel é descrito como uma casa de habitação, com época de construção inicial atribuída aos séculos XV a XVII. O imóvel destaca-se pela distribuição relativamente irregular dos vãos e, sobretudo, pelo vão central do piso superior, correspondente a uma janela com um lintel de feições manuelinas (entretanto retirado por questões de segurança).
    (Fotografia 1 – João Gonçalves Araújo; Fotografias 2 e 5 – “Inventário do Património Imóvel dos Açores – Vila do Porto, Santa Maria”, ficha n.°112; Fotografias 3 e 4 – Página de facebook Memórias e Lembranças da Ilha de Santa Maria, álbum “Vila do Porto”.).

  • ENTREVISTA: Lopes da Cruz, o timorense que só tem nacionalidade portuguesa e indonésia

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    Jacarta, 18 mai 2019 (Lusa) –O ex-embaixador da Indonésia em Portugal Lopes da Cruz afirmou à Lusa que se sente timorense, apesar de só ter passaporte indonésio e português depois de uma vida a defender os interesses de Jacarta.

    Source: ENTREVISTA: Lopes da Cruz, o timorense que só tem nacionalidade portuguesa e indonésia

     

    https://www.dn.pt/lusa/entrevista-lopes-da-cruz-o-timorense-que-so-tem-nacionalidade-portuguesa-e-indonesia–10913069.html

  • barcos e açores: do lixo ao luxo

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    Elvira Leal shared a post to the group: Porto da Horta – Açores.

    Do lixo ao luxo

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    Nelio Martins to Info Açores

    REFLEXÕES do W.C.

    E o “Atlântida” aqui tao perto
    O “AZORES Express”, esta relíquia que nos “oferecem” este Verão, teve o início da sua construção em 1969 e foi lançado ao mar em 1972 como “Saint Eloi” ficando parado em doca quase 3 anos a aguardar o terminus da sua construção, devido à falência do estaleiro!
    Iniciou finalmente a sua actividade em 1975 e já teve pelo menos outros 4 nomes antes de ser transformado em “AZORES Express”.
    Já foi “Channel Entente”, passando depois a ser “King Orry” e reformulado depois num estranhíssimo e erótico “Moby Love”, que depois foi rebatizado de “Moby Love 2” e mais tarde novamente como “Moby Love”.
    Recauchutado em “Aeolus”, deu que falar na Grécia em Janeiro de 2018, aquando da sua última entrada em estaleiro, devido à denúncia sobre existência de amianto ilegal a bordo e consequente exposição dos trabalhadores do estaleiro a este produto cancerígeno.
    Comissões de inquérito e análises repetidas confirmaram o facto e obrigaram a “medidas governamentais”!
    Menos de um ano depois, a solução ideal…vai poluir e chatar para outro lado, com o nome de “AZORES Expresso” a preço de “Queen Mary 2”.
    As características técnicas do navio, aliadas à sua história náutica e “clínica” fazem adivinhar viagens “tranquilas” e no mínimo altamente trepidantes, poluentes e gastadoras.
    Para uma região que se anuncia como “natureza em estado puro”, “a maravilha do eco turismo” ou “certificados pela natureza”, é de todo o interesse ter este navio no tal “cluster do mar”…tudo tretas…tudo palavras de ocasião…tudo politiquices!
    Em resumo, é neste CHAÇO VELHO com quase 50 anos, que passarei no mínimo 18 horas, se quiser manter as habituais 2 semanas de férias no triângulo com viatura própria…um luxo portanto!
    Ás entidades que selecionaram e validaram o aluguer deste navio não consigo reconhecer nenhum mérito:
    1- Ou sabiam os detalhes técnicos deste navio e revelam incapacidade de conseguir melhor para uma operação marítima que apesar de sazonal, é de todo previsível e sabemos que em tudo, quem vai ao mercado tarde só apanha os restos (que tal já começar a trabalhar no aluguer para a época 2020 e até na de 2021?).
    2- Se desconhecem estes e outros pormenores, bom então a situação é reveladora de que se tomam decisões e decidem gastos públicos astronómicos com uma ligeireza e falta de rigor, incompatíveis com as exigências do cargo!
    Se calhar a SATA e a Atlanticoline tem mais coisas em comum do que se pensaria…e não são os recursos materiais, porque a era dos Clippers já foi… agora os aviões só voam e os navios só navegam!

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    Do lixo ao luxo

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    Nelio Martins to Info Açores

    REFLEXÕES do W.C.

    E o “Atlântida” aqui tao perto
    O “AZORES Express”, esta relíquia que nos “oferecem” este Verão, teve o início da sua construção em 1969 e foi lançado ao mar em 1972 como “Saint Eloi” ficando parado em doca quase 3 anos a aguardar o terminus da sua construção, devido à falência do estaleiro!
    Iniciou finalmente a sua actividade em 1975 e já teve pelo menos outros 4 nomes antes de ser transformado em “AZORES Express”.
    Já foi “Channel Entente”, passando depois a ser “King Orry” e reformulado depois num estranhíssimo e erótico “Moby Love”, que depois foi rebatizado de “Moby Love 2” e mais tarde novamente como “Moby Love”.
    Recauchutado em “Aeolus”, deu que falar na Grécia em Janeiro de 2018, aquando da sua última entrada em estaleiro, devido à denúncia sobre existência de amianto ilegal a bordo e consequente exposição dos trabalhadores do estaleiro a este produto cancerígeno.
    Comissões de inquérito e análises repetidas confirmaram o facto e obrigaram a “medidas governamentais”!
    Menos de um ano depois, a solução ideal…vai poluir e chatar para outro lado, com o nome de “AZORES Expresso” a preço de “Queen Mary 2”.
    As características técnicas do navio, aliadas à sua história náutica e “clínica” fazem adivinhar viagens “tranquilas” e no mínimo altamente trepidantes, poluentes e gastadoras.
    Para uma região que se anuncia como “natureza em estado puro”, “a maravilha do eco turismo” ou “certificados pela natureza”, é de todo o interesse ter este navio no tal “cluster do mar”…tudo tretas…tudo palavras de ocasião…tudo politiquices!
    Em resumo, é neste CHAÇO VELHO com quase 50 anos, que passarei no mínimo 18 horas, se quiser manter as habituais 2 semanas de férias no triângulo com viatura própria…um luxo portanto!
    Ás entidades que selecionaram e validaram o aluguer deste navio não consigo reconhecer nenhum mérito:
    1- Ou sabiam os detalhes técnicos deste navio e revelam incapacidade de conseguir melhor para uma operação marítima que apesar de sazonal, é de todo previsível e sabemos que em tudo, quem vai ao mercado tarde só apanha os restos (que tal já começar a trabalhar no aluguer para a época 2020 e até na de 2021?).
    2- Se desconhecem estes e outros pormenores, bom então a situação é reveladora de que se tomam decisões e decidem gastos públicos astronómicos com uma ligeireza e falta de rigor, incompatíveis com as exigências do cargo!
    Se calhar a SATA e a Atlanticoline tem mais coisas em comum do que se pensaria…e não são os recursos materiais, porque a era dos Clippers já foi… agora os aviões só voam e os navios só navegam!

  • os escravos que povoaram o Corvo ilha dos afetos

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    O povoamento da ilha do Corvo não foi fácil, só tendo sido conseguido após várias tentativas, sem sucesso. A primeira terá sido comandada por Antão Vaz Teixeira, no início do século XVI. Também há conhecimento de outra tentativa efectuada por um grupo de povoadores, oriundos da ilha Terceira, liderados pelos irmãos Barcelos.
    Só em 1548, quando o Capitão-Donatário das ilhas Flores e Corvo, Gonçalo de Sousa, enviou escravos da sua confiança, como agricultores e criadores de gado, é que se iniciou o povoamento definitivo da ilha.
    Depois da chegada destes escravos, agricultores e criadores de gado, provenientes muito provavelmente da ilha Terceira, da Madeira e do Norte de Portugal continental, iniciou-se o desbravamento da vegetação primitiva, a fim de poderem começar a trabalhar os terrenos.
    Estes trabalhos devem ter sido feitos com recurso ao fogo, iniciando-se nos terrenos localizados na plataforma meridional por serem as que ofereciam um mais fácil acesso.
    Fernando A. Pimentel, in “Corvo, a ilha dos afectos”.

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  • O misterioso Manuscrito Voynich foi finalmente desvendado – ZAP

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    Source: O misterioso Manuscrito Voynich foi finalmente desvendado – ZAP/

    O misterioso Manuscrito Voynich foi finalmente desvendado

    Manuscrito de Voynich

    O académico Gerard Cheshire, da Universidade de Bristol, no Reino Unido, conseguiu a proeza de desvendar o misterioso Manuscrito de Voynich, um dos documentos mais intrigantes da história.

    O mistério do livro indecifrável escrito numa língua que não existe com criaturas nunca vistas foi finalmente resolvido.

    O texto medieval, que data do Século XV e que todos pensavam estar escrito em algum tipo de código complexo, já tinha derrotado inúmeros criptógrafos, linguísticos eruditos e até programas de computador desde que foi descoberto no Século XIX.

    Mas depois de o enigma ter iludido os estudiosos durante mais de um século, em apenas duas semanas Gerard Cheshire conseguiu finalmente resolvê-lo, usando uma combinação de pensamento lateral e engenho para identificar a linguagem e o sistema de escrita do famoso documento.

    No artigo científico publicado na revista Romance Studies, o investigador explica que teve uma série de momentos “Eureca!” enquanto decifrava o código, seguida de um sentimento de espanto e de entusiasmo quando percebeu a magnitude da conquista, tanto em termos da sua importância linguística quanto da revelação sobre a origem e conteúdo do manuscrito.

    “O que o documento revela é ainda mais surpreendente do que os mitos e fantasias que gerou”, aponta o académico, citando que, “por exemplo, o manuscrito foi compilado por freiras dominicanas como fonte de referência para Maria de Castela, Rainha de Aragão, que por acaso foi tia-avó de Catarina de Aragão”. Catarina (1485-1536) foi uma princesa espanhola e a primeira rainha de Henrique VIII de Inglaterra.

    Este trabalho de pesquisa representa um dos desenvolvimentos mais importantes até hoje na linguística românica. Isto porque Cheshire descobriu que o manuscrito está escrito em “proto-romance”, o ancestral das línguas românicas de hoje, incluindo o Português, o Espanhol, o Francês, o Italiano, o Romeno, o Catalão e o Galego.

    “A Língua usada no manuscrito [o proto-romance] era omnipresente no Mediterrâneo durante o período medieval, mas era raramente utilizada em documentos oficiais ou importantes, porque o latim era a língua da realeza, igreja e governo. Como resultado, os registos escritos do proto-romance estavam perdidos, até agora”, explica Cheshire.

    Um dos trechos do manuscrito mostra duas mulheres a darem banho a cinco crianças. As palavras descrevem diferentes temperamentos/sentimentos: “tozosr” (significa algo como “muito barulhento”); “orla la” (“perdendo a paciência”, “no limite”); “tolora” (semelhante a “tolo”); “noror” (“triste”, “opaco”); “aus” (“bem comportado”); e “oleios” (“escorregadio”). Algumas destas palavras sobreviveram em Línguas actuais, como no Catalão (tozos e aus), no Português (orla e oleio) e no Romeno (noros). A expressão “orla la” pode muito bem ser a raiz da expressão francesa “oh là là” que revela um sentimento semelhante.

    Uma das características que torna o manuscrito tão incomum é o facto de usar uma linguagem extinta. O seu alfabeto é uma combinação de símbolos desconhecidos e de outros mais familiares.

    Ilustração A mostra vulcão em erupção que levou a uma missão de resgate e que criou uma nova ilha, com o nome de Vulcanello, que mais tarde se uniu à ilha de Vulcano após outra erupção em 1550. A ilustração B mostra o vulcão de Ischia, a C mostra a ilhota de Castello Aragonese e a D representa a ilha de Lipari. Cada ilustração inclui uma combinação de imagens e anotações com detalhes.

    Além disso, o texto “não inclui sinais de pontuação, embora algumas letras possuam variantes de símbolos para indicar pontuação ou acentos fonéticos”.

    “Todas as letras estão em minúsculas e não há consoantes duplas”, detalha Cheshire, acrescentando que “a escrita inclui ditongos, tritongos, quadritongos e até quintotongos para a abreviação de componentes fonéticos”. “Também inclui algumas palavras e abreviações em latim”, nota.

    O próximo passo é traduzir o manuscrito inteiro e compilar um léxico, algo que Cheshire reconhece que levará algum tempo e exigirá financiamento, pois o documento compreende mais de 200 páginas.

    “Agora que o idioma e o sistema de escrita foram explicados, as páginas do manuscrito estão abertas para os estudiosos explorarem e revelarem, pela primeira vez, o seu verdadeiro conteúdo linguístico e informativo”, conclui o investigador.

    O véu do mistério está, assim, apenas a começar a ser destapado. Mais novidades e surpresas se podem esperar para os próximos tempos.

    (mais…)

  • MOUZINHO E OS CORVINOS

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    A gratidão é um dos apanágios das gentes corvinas.
    Habituados a sofrerem ataques de piratas, de corsários, de intempéries que originam, muitas vezes, destruições, e quase sempre falta de géneros alimentícios e outras adversidades próprias de quem vive em ilhas pequenas e isoladas, souberem, e sabem, sempre, ser gratos, a quem nestes momentos mais aflitivos os auxiliam.
    Antigamente, nesta ilha, a junça foi durante muito tempo a base da alimentação deste povo, porque o trigo e o milho eram para pagar os impostos aos governantes.
    Nos princípios do século XVIII, cansados de tanta miséria, resolveram protestar.Um grupo de corvinos, liderados por Manuel Tomaz de Avelar deslocou-se à ilha de S.Miguel e pediu ao representante de D. Pedro IV, Mouzinho da Silveira que lhes fosse abolida a pensão de 80 mil réis em dinheiro que todos os anos eram obrigados a pagar.
    Manuel Tomaz levava consigo algumas dessas duras bolas feitas de junça e ofereceu-as ao governante que, comovido e impressionado com a nobreza daqueles homens, não se deitou nessa noite, redigindo as leis de extinção de tal bárbaro imposto.
    Como forma de agradecimento, os habitantes da ilha organizaram uma expedição de barco, e foram, em grupo, à ilha Terceira, agradecer a dádiva concedida. A partir desta altura, todos os anos, por altura do Natal, passaram a enviar um presente simbólico a Mouzinho da Silveira. Profundamente sensibilizado com este gesto, haveria de deixar expresso, em testamento, a vontade do seu corpo ser enterrado na ilha do Corvo, afirmando: “Gosto da ideia de estar cercado, quando, de gente que na minha vida se atreveu a ser agradecida”.
    Infelizmente, apesar dos esforços das autoridades locais, esta sua vontade ainda não foi possível cumprir. Os seus restos mortais continuam sepultados na freguesia da Margem, no Gavião, de onde era natural.

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  • MORREU O ÚNICO 1º MINISTRO QUE CONHECI PESSOALMENTE

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    Breaking: The former prime minister died in his Sydney home today.

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    nota do editor do blogue há vários textos sobre o tema mas em agosto 1989, no dia de aniversário de Bob Hawke, juntamente com o cineasta Gil Scrine e Ramos Horta entramos no Parlamento pela porta da cozinha e surpreendemos Bob hawke antes dele cortar o bolo manifestando-nos contra o apoio do seu governo à Indonésia e contra Timor Leste…há uma pequena notícia da Lusa que enviei sobre o assunto