Mês: Março 2019

  • a pureza volta a Brunei, Alá é grande e pouco misericordioso

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    Brunei to impose death by stoning for gay sex and adultery

    KUALA LUMPUR (AFP) – Adultery and gay sex in Brunei will be subject to death by stoning from next week, authorities said, under a strict Syariah law that has been on hold for four years amid heavy criticism.

    Rights groups reacted in horror on Wednesday (March 27) to the latest hardline move from the resource-rich nation on Borneo, which practises a stricter brand of Islam than its neighbours Malaysia and Indonesia.

    The tiny sultanate will implement the harsh new penal code – which also prescribes amputation of a hand and foot for theft – next Wednesday.

    Homosexuality is already illegal in Brunei but it will now become a capital offence. The law applies to only Muslims.

    The new penalty for theft is amputation of the right hand for a first offence, and the left foot for a second offence.

    Amnesty International on Wednesday urged Brunei to “immediately halt” implementing the new penalties.

    “To legalise such cruel and inhuman penalties is appalling of itself,” Brunei researcher Rachel Chhoa-Howard said in a statement. “Some of the potential ‘offences’ should not even be deemed crimes at all, including consensual sex between adults of the same gender,” she said.

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    Ty Cobb, director of US-based gay rights group Human Rights Campaign, called the legislation “state-sponsored torture and murder of LGBTQ people,” adding it was “crucial” that the international community demand that the country “stop these barbaric changes that threaten the lives of Brunei citizens.”

    A notice on Brunei’s Attorney General’s Chambers dated Dec 29 last year said the provisions will take effect on April 3.

    Brunei first announced the measures in 2013 but implementation has been delayed as officials worked out the practical details and in the teeth of opposition by rights groups.

    Under a shift towards hardline Islamic law, Brunei in 2015 banned excessive Christmas celebrations for fear that Muslims could be led astray.

    https://www.straitstimes.com/asia/se-asia/brunei-to-impose-death-by-stoning-for-gay-sex-and-adultery?utm_medium=Social&utm_campaign=STFB&utm_source=Facebook&fbclid=IwAR2jAPRlw1jO7_Lsnk1HgUtQQ_KNlRIGXtSUN2Wisd8wQxfc0I3mpKYEKb0#Echobox=1553693894

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  • abacaxi come-se assim

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    Estou hoje nesta…

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    O Sabor da Vida

    Eu ia morrer sem saber que abacaxi é pra comer assim.

  • NORBERTO ÁVILA NA REP CHECA

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    Norberto Ávila

     

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    CAFÉ CENTAURO em Curso de Teatro em Português na República Checa

    A peça de Norberto Ávila CAFÉ CENTAURO engloba um Curso de Teatro em Português que está a decorrer na Universidade Carolina, na República Checa. Neste curso, organizado pelo Centro de Língua Portuguesa/Camões em Praga e o Departamento de Estudos Lusobrasileiros daquela universidade, os participantes têm a oportunidade de desenvolver técnicas de voz e de expressão corporal para palco e de aprender a trabalhar um guião teatral. No final, os formandos vão dar vida aos personagens da peça do autor açoriano, numa apresentação ao público.

    Foto: Universidade Carolina, em Praga, República Checa.

    Conheça a obra do autor em www.norberto-avila.eu

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  • A LOJA DO MESTRE ANDRE RIEU

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    Eduard Naya shared a post.

    11 hrs

    Adorei!

    Que tal este miminho??

    https://www.facebook.com/mariaamelia.campos/videos/10216260194491453/?t=7
    -2:02

    -1:40

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  • Porque é que o tempo passa mais depressa à medida que envelhecemos?

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    Uma nova teoria defende que a perceção do tempo está ligada à capacidade de processamento de imagens pelo cérebro, que diminui com a idade….ESTA PERGUNTA CONSOME-ME DESDE QUE COMECEI A ENVELHECER…E NÃO HÁ TRAVÕES QUE CHEGUEM Visão | Porque é que o tempo passa mais depressa à medida que envelhecemos?

    Source: Visão | Porque é que o tempo passa mais depressa à medida que envelhecemos?

    https://visao.sapo.pt/sociedade/2019-03-26-Porque-e-que-o-tempo-passa-mais-depressa-a-medida-que-envelhecemos-/

     

    ESTA PERGUNTA CONSOME-ME DESDE QUE COMECEI A ENVELHECER…E NÃO HÁ TRAVÕES QUE CHEGUEM Visão | Porque é que o tempo passa mais depressa à medida que envelhecemos?

     

    Porque é que o tempo passa mais depressa à medida que envelhecemos?

    Porque é que o tempo passa mais depressa à medida que envelhecemos? Getty Images
    Uma nova teoria defende que a perceção do tempo está ligada à capacidade de processamento de imagens pelo cérebro, que diminui com a idade

    É uma questão de perceção, obviamente. Cada minuto tem os mesmos 60 segundos e estes demoram o mesmo tempo a passar, estejamos nós na idade dos porquês ou na idade da reforma. No entanto, o tempo parece passar muito mais devagar quando somos mais novos e acelerar à medida que envelhecemos. Quem não se lembra das férias intermináveis de verão, em idade escolar? Eram três meses que nunca mais acabavam. É verdade que, agora, em adultos, não temos três meses de férias de verão. Mas o pouco que temos parece ainda menos do que é.

    Adrian Bejan, investigador da Universidade de Duke, nos EUA, dedicou-se a estudar o fenómeno, e esta semana avançou com uma explicação: à medida que envelhecemos, o cérebro perde capacidade de processar imagens e, como consequência, a mente humana perceciona a passagem do tempo de uma forma mais rápida.

    “As pessoas ficam muitas vezes fascinadas com a quantidade de memórias que guardam daqueles dias de juventude que pareciam durar para sempre. Não é que as experiências tenham sido muito mais profundas ou significativas; é só porque elas foram processadas de forma muito mais rápida”, escreve o autor do estudo, docente de engenharia mecânica.

    A sua teoria assenta nesta ideia de que “a mente humana sente a passagem do tempo quando as imagens percecionadas mudam”. Logo, quanto maior o número de imagens mentais, maior a sensação de que o tempo demora mais a passar. “O presente é diferente do passado porque as imagens processadas mudam, e não porque o relógio de alguém toca. Os dias parecem durar mais na juventude porque a mente recebe mais imagens num dia do que quando é mais velha”, explica Bejan.

    Ao desenvolverem-se, os neurónios crescem em tamanho e tornam-se mais complexos. Com o avançar da idade, degradam-se e os impulsos nervosos encontram maior resistência “no caminho” entre os olhos e a zona do cérebro que processa imagens. Segundo o investigador, é esta deterioração física que condiciona, depois, a perceção da passagem do tempo.

    Mas há outro sinal que ajuda a entender a diminuição da capacidade de processar imagens. Quando somos mais novos, os olhos movem-se mais vezes e, por isso, captam mais imagens do que em idades mais avançadas, o que aumenta a tal sensação de que o tempo demora mais a passar. Adrian Bejan compara esta discrepância a certos dias mais agitados, já em idade adulta. Sempre que realizamos muitas tarefas e estamos em vários lugares – processando, por isso, mais imagens do que num dia mais calmo –, cresce a ideia de que tivemos um longo dia. Na verdade, como todos sabemos, teve a mesmo duração do anterior.

  • O ECOCÍDIO CAUSADO PELOS VEGETARIANOS As plantas realmente sabem quando são comidas e enviam sinais de socorro

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    Paulo Leite

    14 hrs

    Tá tudo lixado… Daqui a pouco nem vegetais…

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    SEMPREQUESTIONE.COM|BY CONSPIRAÇÃO GLOBAL
    Elas fazem isso usando sinais semelhantes aos animais em perigo. Os biólogos continuam estudando o mistério de como as plantas são capazes de se comunicar umas às outras.
  • PORTUGAL UM DESERTO IGNORADO

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    Mogadouro shared a link.
    Yesterday at 08:39
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  • Calheta de Pêro de Teive: ouçam o arquitecto Kol de Carvalho e deixem-se de mentiras

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    Calheta de Pêro de Teive: ouçam o arquitecto Kol de Carvalho e deixem-se de mentiras

    O conhecido arquitecto Kol de Carvalho, em declarações a um jornal de Ponta Delgada, desmonta hoje, com as suas inegável competência e notável lucidez, a grande mentira que é a chamada requalificação da Calheta de Pêro de Teive, patrocinada e promovida pelo Governo Regional dos Açores do PS e pela Câmara Municipal de Ponta Delgada do PSD, unidos em estranha aliança numa matéria de enorme relevância para a cidade.
    Depois de afirmar, nomeadamente, que os “critérios económicos” sobrepõem-se aos “critérios urbanos”, verdade indesmentível, Kol de Carvalho pede um entendimento entre o Governo Regional e a Câmara Municipal, para que ““construam uma coisa capaz” no espaço conquistado ao mar na Calheta.
    Sobre os projectos que têm surgido para o local, Kol de Carvalho mostra óbvias reservas. “Todo o processo da Calheta vem num crescendo. Os primeiros projetos ainda deixavam espaço livre. Os últimos já não deixam espaço livre nenhum, embora se diga que se põem umas plantas, é muito difícil alguma planta crescer em cima de um estacionamento”, afirmou, que é o que existe abaixo do nível da Rua Engenheiro José Cordeiro, ou seja, um parque de estacionamento subterrâneo.
    O Governo Regional e a Câmara Municipal têm dito sempre que vão ser demolidas as galerias inacabadas, que vai ser construído um hotel e que vai ficar uma praça de “grandes dimensões”, com espaços verdes para usufruto da população. O arquitecto vem confirmar que tudo isso não corresponde à verdade, quanto à alegada praça e aos alegados espaços verdes, ao realçar que não haverá “espaço livre nenhum” e, mesmo que coloquem lá “umas plantas”, não vão crescer em cima de uma placa de cimento.
    Kol de Carvalho, cuja honestidade técnica e intelectual todos reconhecem, diz também: “O último projeto que vimos vai continuar a entaipar a Calheta, dada a volumetria brutal que vai fazer com que aquela que é chamada a quarta travessa da Calheta seja um beco horrível”. A “volumetria brutal” em causa é a do monstruoso hotel que está previsto para um local que é público mas que está concessionado a privados, o que nunca devia ter acontecido, porque a Calheta é da população.
    Considera que a solução deveria passar pela construção “de um estacionamento enterrado que viesse dotar aquela zona de estacionamento e depois era fazer a tal praça pública que poderia ter um quiosque ou outro, mas que não entaipasse a Calheta”. Portanto, a Calheta livre de mamarrachos, como os poderes públicos têm dito, também é mentira, porque o hotel a construir será outro mamarracho, de grandes dimensões.
    Depois de fazer uma pormenorizada cronologia deste processo, o arquitecto lembra que passaram-se vinte anos desde o aterro da baía da Calheta de Pêro de Teive e todo o espaço circundante continua por concluir.
    Gostaria de saber o que têm a dizer sobre as oportunas e lúcidas declarações do arquitecto Kol de Carvalho a Assembleia Legislativa dos Açores, o Governo Regional, a Assembleia Municipal de Ponta Delgada e a Câmara Municipal, que são as instituições com competência e capacidade legais para decidirem numa matéria como a da Calheta. Em nome do interesse colectivo, unam-se e coloquem os Açores acima dos milhões, acabando com a mentira prevista para a Calheta.
    A única solução correcta, digna e verdadeira é demolir as galerias comerciais inacabadas e transformar o espaço numa praça, sem mais hotéis ou interesses privados à mistura. A ideia de um jardim público não resultaria em cima de uma placa de cimento, como alerta o arquitecto.
    Muito obrigado, senhor arquitecto Kol de Carvalho, pela sua brilhante intervenção, numa terra em que parece que há muita gente a “dormir”…