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Mês: Março 2019
discriminação australiana
Sem passado não há futuro, sem História não há cidadania
contaminação nas Lajes, Terceira
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As forças militares americanas usaram este produto na Base das Lajes?
About This WebsiteMILITARY.COMler em https://www.military.com/daily-news/2019/02/26/residents-near-8-military-bases-be-tested-chemical-tied-cancer.html?utm_medium=Social&utm_source=Facebook&fbclid=IwAR0luFqk-rS_jqhPfmr88_2rhBs01vGt3NX1cNvcieG69OAmMFOaA5Qnx78#Echobox=1551210782património dos Açores à venda????
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S.O.S. Açores shared a post.
“Maria Eugenia” is for sale.
“Maria Eugenia” is one of the last living pieces of Azorean naval architecture. It was built in the Santo Amaro shipyards, on the island of Pico, by Master Builder Manuel Bento, in the early decades of the last century, based on a design by Manuel Inácio Nunes (who at the time had already emigrated to California) by request of a ship-owner from Graciosa Island.
Like others built in the shipyards of Santo Amaro do Pico at that time, this boat represented the coming together of the famous art of the builders of that island with the experience gained by the first Azorean emigrants in California, who were able to understand and develop the techniques and use them in their homeland.
“Maria Eugenia” sailed from then (about 1920) until the end of the 1980s.
The hull was completely restored in Santo Amaro do Pico by Mestre José Adriano, which was completed in 2011, with the purpose of transforming her into a school boat, a project now abandoned.
She can be visited in Santo Amaro at Mestre José Adriano’s shipyard.
Proposals are welcome.
Contact: adpma@cabotagem.org10hrsPatrimônio dos Açores.
Um barco com história que bem podia ser como escreveu Carlos De Bulhão Pato Homenagem aos estaleiros feitos em cima de rochas pelos seus construtores sem apoios de ninguém deixaram uma grande obra Naval dos Açores de grandes marinheiros de todas estas ilhas dos Açores. Atenção Secretaria da Cultura a nova diretora pode fazer história se tiver coragem. Assim vai os nossos Açores.Faial por João Gago da Câmara
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tomás Quental and João Câmara shared a link.
About This WebsiteVISAO.SAPO.PThttps://visao.sapo.pt/opiniao/2019-03-05-Faial-a-ilha-azul/?fbclid=IwAR3lWTYMXEsJooyIAWpqNsi7e5xyrhFWkp-o7kESy36g7pomJHzTS8hN3yYTomás Quental
14hrsAs ilhas açorianas em livro de excelentes crónicas: uma sugestão
Caro João Câmara! Tu, que me conheces há muitos anos, sabes bem que eu não sou de hipocrisias e falsos elogios. Se não gostasse das crónicas que tens escrito sobre as nossas ilhas, calava-me ou criticava mesmo. Acontece, porém, que tenho apreciado muito – muito mesmo! – esses teus textos, num estilo leve e apetecível para a leitura, cheios de pormenores e curiosidades. Estás a prestar um excelente serviço à promoção no exterior das ilhas açorianas. Mas eu quero fazer-te uma sugestão: com esta qualidade de escrita e com esta riqueza de informação, nomeadamente histórica, geográfica, paisagística e sociológica, tudo bem articulado e harmonizado, no final estas nove crónicas merecem e devem ser publicadas em livro, eventualmente com algum ajuste para o efeito, acompanhadas com boas fotografias. Não tenho dúvidas que esse livro será um sucesso editorial!
João Câmara
17hrsILHA DO FAIAL NA VISÃO
Fechamos hoje o périplo pelas ilhas do grupo central do arquipélago com o desembarque da Visão no bonito Faial, a ilha azul.
Boas leituras.
J H Santos Barros
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Lusa Ponte shared a link.
1hrândola sejam momentos de fraterno reencontro.
Um abraço Tio.
URBANOBETTENCOURT.WORDPRESS.COMUrbano Bettencourt shared a post.
10hrsJ. H. SANTOS BARROS:
Eis, finalmente, os Poemas Todos do mais intenso e diverso poeta açoriano revelado nos anos 60 do século passado.
Organização de Jorge Reis-Sá para a Imprensa Nacional.23 hrsJá saiu a Obra completa do José Henrique Santos Barros!!
Maravilhosa prenda pela mão da INCM, sob orientação do Jorge Reis-Sá, com prefácio do António Lobo Antunes e a preciosa ajuda dos amigos em especial o Urbano Bettencourt que há pouco me deu a notícia.
Uma obra justíssima e necessária. Uma oportunidade para revisitarmos todos os seus trabalhos, uma oportunidade para (re)conhecermos e colocarmos o José Henrique no lugar que merece na Literatura Açoriana e Portuguesa.
Jorge Reis-Sá afirma esperar que J.H. Barros Santos seja lembrado “como um dos mais inventivos poetas de língua portuguesa, imerecedor do esquecimento a que foi votado durante quase 40 anos”.
Lobo Antunes destaca os poemas do final de vida do poeta “em plena maturidade”, que aponta como “peças de primeira água pelas quais [J.H. Santos Barros] deverá ser julgado”, atrevendo-se, como escreve, a referir que “quatro ou cinco (…) resistirão ao tempo
Espero que os lançamentos que decerto se farão, quer na Terceira, quer em São Miguel, quer em Grândola sejam momentos de fraterno reencontro.
Um abraço Tio.
Uma hipótese: centrar o discurso na intervenção cultural de J. H. Santos Barros na imprensa dos Açores (antes e depois de 1974), de que o rasto mais visível será detectável nos suplementos «Glaci…TURISMO E CULTURA NOS AÇORES
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TURISMO E CULTURA…
O turismo, seja do ponto de vista de quem recebe, de quem organiza ou de quem promove, tem muito de invasão.
Não usa armas letais, mas tem um impacto, profundo e duradoiro, aos mais diversos níveis.
Nada fica como dantes, independentemente do número de turistas a visitar um local ou uma comunidade. Porque todos somos portadores de uma certa forma de ver as coisas e, desde que entremos em contacto com alguém, todos ficamos diferentes. Nós e os outros.
Por outro lado, um turista nem sempre é uma visita. Aliás não costuma sê-lo, mas há que o transformar nisso, sempre que possível. A diferença nem sequer é subtil. Uma visita tem algum grau de amizade, um turista habitualmente não tem. Uma visita não costuma pagar, um turista paga e, porque paga, sente-se no seu natural direito de receber, em troca, aquilo que acredita que comprou.
Venho com isto tudo porque temos turismo nas ilhas e convém que tenhamos. Por razões económicas, culturais, políticas e sociais. Económicas porque a entrada de dinheiro é boa para as contas; culturais porque recebemos gente diferente, com ideias diferentes e isso areja o pensamento; políticas e sociais porque, de facto, o turismo, apesar das características de invasão, também pode ser um caminho de construção da paz, e precisamos disso, neste mundo actual. Nada é melhor, para um ser humano, do que perceber que não está sozinho no mundo, com problemas que julga só seus.
É por isso que o envolvimento de todos os interessados é fundamental. É por isso que ninguém deve ser afastado dos circuitos por onde o turismo passa.
Porque ele vem ter connosco, e, com poucos ou muitos visitantes, com poucos ou muitos industriais, o resultado será sempre o mesmo, se deixarmos as coisas nas mãos de outros: A vida muda sem a gente perceber, as coisas alteram-se, devagarinho ou depressa, e, um belo dia, tudo mudou!
A questão também não pode ser resolvida criando zonas estanque, do tipo “turistas e profissionais de turismo” para um lado e “nós que vivemos aqui e não queremos ter nada a ver com isso”, por outro. Deixá-lo à solta é que não!
É essencial, portanto, uma perspectiva agregadora, sobretudo num território como os Açores, onde a nossa vida e a nossa cultura são feitas dos impactos sucessivos de ondas, planetárias, de mudanças e choques, ao longo de cinco séculos de vida.
Daí que os agentes culturais não se podem alhear desta dinâmica, nem ser vistos ou tomarem-se como adversários dela. Porque ela é, além de económica, profundamente social e cultural. Porque a cultura é recriação constante. Altera-se e vive, precisamente, de todos os contactos que a rodeiam.
Temos, TODOS, de conhecer aquilo que entendemos por raízes e vivências culturais nossas. De as estudarmos, de as vivermos. De percebermos como podem continuar a existir ou modificar-se sem se destruir. Só assim poderemos saber até que ponto, em que quantidade e como, temos condições de partilhar.
Só se partilha o que se conhece e só assim se pode transformar um negócio, com o impacto de uma invasão, em troca cultural, benéfica para todos.
(in Diario Insular Sábado 2 de Março)