Views: 0
http://www.mundolusiada.com.br/comunidade/falece-antonio-gomes-da-costa-uma-das-figuras-mais-emblematicas-da-comunidade-portuguesa-do-rio/
Views: 0
http://www.mundolusiada.com.br/comunidade/falece-antonio-gomes-da-costa-uma-das-figuras-mais-emblematicas-da-comunidade-portuguesa-do-rio/
Views: 0
Views: 1
Himba Women – Jimmy Nelson, Before They Pass Away Last year, while heavily pregnant, I attended a talk by acclaimed photographer Jimmy Nelson in our local cafe here in Amsterdam. He was speaking about his new book Before They Pass Away and showing spectacular images of the indigenous trib
Fonte: Parenting lessons from tribes around the world – a conversation with photographer Jimmy Nelson
Views: 0
http://www.snpcultura.org/padre_joao_inocencio_piedade.html
Padre João Inocêncio da Piedade: um intelectual timorense no mundo
O padre timorense João Inocêncio da Piedade é uma dos mais destacados intelectuais do seu país. A edição mais recente do Jornal de Letras dedicou duas páginas a entrevistar o doutorado em Filosofia pela Sorbonne e professor da Universidade Gregoriana, em Roma, bem como nas faculdades de Filosofia e Teologia em Nápoles.
O sacerdote jesuíta de 53 anos, ordenado em 1991, é o coordenador científico da fundação da Faculdade de Filosofia da Universidade Nacional de Timor Lorosae.
Depois de afirmar que o povo timorense «é muito religioso», com 96% da população batizada, o investigador sublinha que a Igreja Católica «teve um papel importante antes da independência».
«Havia a resistência armada, no mato; a diplomacia timorense no estrangeiro; mas uma força e uma testemunha muito presente que era a Igreja e a figura de D. Ximenes Belo», refere o sacerdote.
A Igreja teve de lidar com «perseguição e ameaças de morte», recorda, para a seguir acrescentar que «se Timor é independente deve-se muito à Igreja».
Hoje Timor «deve ter uma consciência crítica» quanto às influências de outras culturas, devendo discernir «até que ponto aquilo que se assimila pode ajudar a sua formação humana, o seu desenvolvimento, a consolidação da sua própria identidade».
A «destruição sistemática da cultura» do regime indonésio, que ocupou a ilha desde 1975 até à independência, em 1999, não impediu a existência de vários idiomas, como o tétum, mas apenas «uma minoria» fala português.
Ainda assim o país «é muito rico, não só em petróleo mas em valores culturais», frisa o padre João Inocêncio, que fala e pensa em várias línguas, embora ressalve que «as vivências interiores mais importantes são em português»: «É em português que rezo».
© SNPC | 07.06.12