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Facebook Twitter Google+ LinkedIn Gmail » Victor Cruz na sua multifacetada personalidade artística foi sempre “um homem que soube defender
Fonte: Faleceu hoje o ilustre açoriano senhor Victor Cruz | Azores Today
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http://bairrodooriente.blogspot.pt/2016/10/bhumidol-adulyadej-1927-2016.html
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in atas do 19º colóquio da lusofonia março 2013:
5. CONCHA ROUSIA, AGLP, GALIZA
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O escritor italiano Dario Fo, Prémio Nobel da Literatura em 1997, morreu hoje aos 90 anos, noticiaram hoje vários jornais transalpinos.
Fonte: Morreu escritor Dario Fo, Prémio Nobel da Literatura em1997 – Açoriano Oriental

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Bob Dylan é o 113.º vencedor do prémio máximo literatura, “por ter criado novas expressões poéticas na tradição da canção americana.” Uma escolha que não deverá ser unânime entre a crítica.
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Using codes, decoy vehicles, and a series of bush rendezvous, the operators of a radio link between Darwin and East Timor evaded detection.
Fonte: How Radio Maubere connected occupied East Timor to the world
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Desmistificar a figura que fica para a história de Gungunhana é o objetivo da trilogia que o mais importante escritor moçambicano está a escrever. Um romance em parte epistolar e que revela as confissões íntimas dos militares portugueses, numa réplica da guerra colonial de 1961-1974.
Fonte: Mia Couto – “Não há tentativa de branquear a história ou de menorizar o que foi criminoso”
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Sou cliente, diário, de dois a três táxis em Lisboa. Devo andar em 800 táxis por ano, sou testemunha experimentada. A metade daria nota negativa pela qualidade do carro, condução ou educação do motorista. Metade se calhar não é uma má média. O taxista gatuno que agarrou a minha nota de vinte euros e a transformou, num ápice, em nota de cinco, é redimido (aconteceu, aliás, de uma semana para outra) pelo taxista honesto que me chamou, já da janela, por eu não ter recebido dez euros de troco que faltavam. Os dois episódios revelam um dos dilemas não resolvidos do taxista. Os comerciantes em geral tentam conquistar o cliente porque, merceeiro ou relojoeiro, eu troco-o por outro se me desagradam – a porta é fixa e eu sei onde param os maus. Já o taxista, chamado pelo meu levantar de braço no passeio, pode achar-se desobrigado de me servir bem. Os maus acham-se, os bons, não. Metade lava a outra, diria eu, se a verdade não fosse oposta: suja. Quando os taxistas em conjunto se metem numa manifestação de força há muitas probabilidades de a coisa correr mal. Os boçais são as vedetas e a lama salpica todos, quer dizer, os bons também. Acresce que a liderança dos taxistas não prima pela inteligência, a prova é convocarem uma manifestação perto do aeroporto da Portela. Aí, a relação entre os taxistas bons e maus não é metade, metade… Um taxista a dizer no aeroporto que a sua causa é justa tem o crédito de Trump a dizer que é um cavalheiro.
Fonte: Um Ponto É Tudo – Lamento pelos taxistas que se perdem