tradição portuguesa – Rabanadas

Alvaro Valentim‎(CPLP) Comunidade dos Países da Língua Portuguesa
1 hr ·
Tradições de Natal em Portugal: as rabanadas
Corta-se o pão às fatias, obliquamente, para as tornar mais compridas, e com a espessura de um dedo. Colocam-se num tabuleiro e regam-se com leite frio, de modo a ficarem bem demolhadas. Em seguida, batem-se os ovos. Pega-se nas fatias de pão, que se espremem um pouco entre as palmas das duas mãos, passando-as bem pelo ovo batido e fritando-as de seguida em óleo bem quente, virando-as para ficarem bem lourinhas de ambos os lados. Depois de fritas, escorrem-se e polvilham-se bem com a mistura de açúcar e canela. Molho de rabanadas: Mistura-se o açúcar com a água, leva-se ao lume e deixa-se ferver durante três minutos. Junta-se o vinho do Porto, deixa-se levantar fervura e retira-se do lume. Serve-se frio. INGREDIENTES Pão de véspera 1 Leite 0,5 lt Ovo 2 Óleo q.b. Açúcar e canela para polvilhar Para o molho Açúcar 500 g Água 3 dl Vinho do Porto doce 1/2 cálice
Tradições de Natal em Portugal: as rabanadas
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cronologia sobre o processo independentista açoriano

Contributos para a construção de uma cronologia sobre o processo independentista açoriano
10 June 2013 at 20:56
Todos os visitantes desta nota poderão acrescentar/corrigir no quadro de comentários informações cronológicas sobre o processo independentista açoriano.
Nesta cronologia considera-se o processo autonómico como parte integrante da luta para a livre administração dos Açores pelos açorianos. Contamos consigo para registar e salvaguardar a nossa História

Cronologia (em construção)

1825
– 2 de março de 1895 – Sob o lema: A Livre Administração dos Açores pelos Açorianos, a autonomia administrativa (1895-1928) abre-se com o Decreto de 2 de março de 1895, considerado o primeiro decreto autonómico.

1876
– 1ª Bandeira da Autonómica hasteada pela primeira vez por José Maria Raposo de Amaral nos Ginetes, Ilha de São Miguel em 1876

1938
– 8 a 15 de Maio – O Primeiro Congresso Açoriano, que reuniu em Lisboa, de 8 a 15 de Maio de 1938, a nata da intelectualidade açoriana da época, foi um evento de carácter político-cultural visando repensar a autonomia açoriana e dar visibilidade, em Lisboa, aos problemas com que o arquipélago se defrontava.

1974
– 26 de Abril – Apresentação pública do M.A.P.A., Movimento para a Autodeterminação do Povo Açoriano, datado de 26 de Abril de 1974.

  • A 17 de novembro – manifestação em Ponta Delgada de apoio à Junta Regional dos Açores, presidida pelo brigadeiro Altino Pinto de Magalhães, promovida pelo PPD, CDS e FLA, com palavras de ordem a favor da independência.
  • Dezembro – Assalto à sede do M.A.P.A. em Ponta Delgada por parte de forças ligadas à extrema esquerda

1975

  • 8 de abril – criação da F.L.A., Frente de Libertação dos Açores em Londres.
  • Preparação da manifestação do 6 de Junho e que inicialmente estava para acontecer no dia 29 de Maio de 1975

  • 6 de junho – “manifestações quentes” do 6 de junho em Ponta Delgada que culminam com a demissão do governador civil António Borges Coutinho, conotado com o MDP/CDE, por falta de apoio do governador militar Altino Pinto de Magalhães. Foi ainda invadido o emissor regional.

  • 9 de Junho – Detenção de 35 membros na FLA (31 de São Miguel e 4 da Terceira) na cadeia de Angra.

  • 16 de Junho de 1975 – realiza-se em Ponta Delgada uma «contra-manifestação» encabeçada por partidos da esquerda e da extrema-esquerda de então e que curiosamente terá tido o apoio tácito do então PPD de S. Miguel para se demarcar dos «actos subversivos» que então ocorreram no dia 6 de Junho

  • 18 de junho de 1975, Angra do Heroísmo, Ilha Terceira – Manifestação popular pela Rua da Sé, embora de amplitude diferente mas com as mesmas características da realizada a 6 de junho em Ponta Delgada.

  • Em 25 e 26 de Junho de 1975 foi elaborada uma proposta de criação de uma Junta Governativa dos Açores, que substituiria os Governos Civis e as Juntas Gerais. Elaborado com a participação de representantes açorianos, a proposta, embora muito alterada, veio dar origem ao Decreto-Lei n.º 458-B/75, de 22 de Agosto, lançando as bases para a existência de órgãos de governo únicos no arquipélago

  • 22 de Agosto – A Junta Regional dos Açores, criada a 22 de Agosto de 1975, assumiu funções em Setembro imediato, sendo composta por vogais escolhidos entre todas as correntes políticas. Era, por inerência, presidida pelo Governador Militar, o general Altino de Magalhães.

  • Agosto – é criado o Exercito de Libertação dos Açores, braço armado da FLA. Numa reunião da FLA nas Canárias é decidido que o caminho para a independência pode ser abandonado se em Portugal se consolidar a linha do Grupo dos Nove.

  • Durante este período foi criado o grupo, CAJ 75 – Comité Açoriano de Juventude que mais tarde deu origem ao M.S.E., Movimento Separatista Estudantil.

  • 21 de Outubro – É denunciado que a FLA actua impunemente nas ilhas Terceira e São Miguel, com apoio ou tolerância das autoridades civis e militares.

  • Em Outubro de 1975, num ambiente de grande tensão motivada pelo assalto às sedes dos partidos de esquerda e pela expulsão para Lisboa dos seus mais destacados militantes, a Frente de Libertação dos Açores apresentou os seus Princípios Programáticos, nos quais defendia a independência e o fim do domínio colonial nos Açores.

  • Outubro – são difundidos pela primeira vez pelo Radio Clube de angra, os princípios programáticos da FLA. É criado o “Esquadrão da Noite”, organização unitária de auto defesa para lutar contra a FLA.

  • 1976
    – É fundado o jornal independentista ‘O Milhafre’ – órgão oficial da Frente de Libertação dos Açores. Foi alvo de 127 processos crime e foi a julgamento cinco vezes, nunca por defender a independência dos Açores. As condenações foram por abuso de liberdade de Imprensa e ofensas à Assembleia da República e ao Presidente da República, então Mário Soares. O “Milhafre” funcionou até 1978

    • Aprovada a 2 de Abril de 1976 a nova Constituição da República Portuguesa, que consagrou pela primeira vez o direito à autonomia política dos Açores, e publicado o Estatuto Provisório, as primeiras eleições para o novo parlamento açoriano realizaram-se a 27 de Junho de 1976, quando já era clara a acalmia nas tensões separatistas e a violência começava a desaparecer. As eleições foram realizadas de acordo com o estabelecido no Decreto-Lei n.º 318-C/76, de 30 de Junho.
  • 21 de Julho de 1976 – A Assembleia Regional dos Açores teve a sua sessão constitutiva na cidade da Horta a 21 de Julho de 1976 e o acto solene da sua inauguração, a que presidiu o Presidente da República general Ramalho Eanes, a 4 de Setembro do mesmo ano.

  • 8 de Setembro – O I Governo Regional dos Açores, presidido por João Bosco Soares da Mota Amaral iniciou funções a 8 de Setembro de 1976 em acto de posse realizado em Ponta Delgada na presença do Ministro da República, o general Galvão de Figueiredo. Com este acto estava consumada a opção autonómica e iniciava-se a autonomia constitucional dos Açores

  • 1977
    Nos idos anos de 1977/78, com o florescimento de um movimento independentista açoriano, um grupo de políticos portugueses, sendo um dos principais mentores Almeida Santos, fez aprovar leis anti-FLA, aquilo que Helena Roseta considerou, na altura, como “lei acelerada” que compara ainda hoje o independentismo açoriano ao fascismo.

    2012
    – 6 de Junho – A FLA, Frente de Libertação dos Açores, depois de um período de letargia volta aparecer. A razão é o festejo do aniversário do 6 de junho – a ideia de um arquipélago independente ainda não foi abandonada

    2013
    – 6 de Junho – A Frente de Libertação dos Açores festeja do aniversário do 6 de junho, defendendo a ideia de um arquipélago independente. É apresentada representante de jovens separatistas da FLA

    2014
    – 1 de Dezembro, Falecimento de José de Almeida, líder da Frente de Libertação dos Açores

    morreu uma das minhas vozes favoritas Joe Cocker

    Singer Joe Cocker dies:
    http://www.bbc.com/news/entertainment-arts-30582761#”

    Singer Joe Cocker dies aged 70
    Singer Joe Cocker, best known for his cover of the Beatles’ With A Little Help From My Friends, dies aged 70
    BBC.COM

    RIP and thank you for sharing your music.

    JOE COCKER https://www.youtube.com/watch?v=hjBZllDo_8E

     

     

     

    Rock Legend Joe Cocker dies at the age of 70
    John Robert Cocker, known to family, friends, his community and fans around the world as Joe Cocker, passed away on December 22 after a hard fought battle with small cell lung cancer. He was 70 years old.
    “Joe Cocker is a legendary artist of rock and blues history and yet he was one of the most humble men I’ve ever met. His iconic voice will forever be etched in our memories and our thoughts go out to Joe’s wife Pam and his family at this difficult time. Joe will live on in the hearts of millions of fans around the world.” Edgar Berger, Chairman and CEO, Sony Music Entertainment, International, who had signed Joe Cocker to Sony Music Entertainment.
    Joe Cocker was born May 20, 1944 in Sheffield, England where he lived until his early 20’s. An outstanding interpreter of songs, his successes include a Number One single in the UK in November 1968 with his version of the Beatles’ ‘A Little Help from My Friends’. Joe’s career took off considerably after he performed this song at the Woodstock Festival in August 1969.
    Cocker is also well known for his epic ‘Mad Dogs and Englishmen’ Tour of 1970, which featured over 40 musicians touring 48 cities across the US, resulting in a third gold album by the same name and a concert film. Just over Ten years later, Cocker then won his first Grammy in 1983 on a duet with Jennifer Warnes called ‘Up Where We Belong’, the theme from the 1982 film ‘An Officer and a Gentleman’.
    Joe went onto receive an OBE (Order of The British Empire) in 2011 for his contribution to music. One of the most prolific artists of his era, Joe Cocker released 40 albums in his 50 year career. For more information regarding his career please go to www.cocker.com.
    Joe enjoyed long walks in the mountains with his dogs, fly fishing in the Black Canyon, playing snooker with friends and growing tomatoes in his greenhouse year-round.
    Joe Cocker is survived by his wife, Pam, of Crawford; his brother Victor Cocker of Norfolk, England; his step daughter, Zoey Schroeder of Stevenson Ranch, CA and two grandchildren, Eva & Simon Schroeder.
    A private memorial is planned. In lieu of flowers, memorial donations may be made to The Cocker
    Kids’ Foundation, P.O. Box 404, Crawford, CO. 81415.

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