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para os que estão no Facebook o álbum consta de
https://www.facebook.com/media/set/?set=a.10201835100743847.1073741835.1372478290&type=1
há outro mais completo em https://www.facebook.com/photo.php?fbid=386809424775799&set=a.204304286359648.40735.160598340730243&type=1&theaterartigo na RTP Açores aqui
http://www.rtp.pt/acores/?article=33235&visual=3&layout=10&tm=6
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É a marca dos cadernos para desenhar de capa dura e lombada em tecido. Um dos tecidos é o tais timorense que dá um toque especial aos mesmos, que Ketta faz manualmente e que podemos encomendá-los aqui: http://
Saiba mais sobre o processo de fabrico dos cadernos nas mãos e no relato da autora.
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mesamarcada.blogs.sapo.pt
Regressado de umas curtas férias nos Açores, que me levaram ao Faial, Pico e São Jorge, qual não foi o meu espanto ao descobrir nesta última ilha a existência de café, numa pequena produção na Fajã dos Vimes, na costa sul. Quando me informaram, no Posto de Turismo de Velas, não dei grande importância, pensando tratar-se de alguma curiosidade apenas botânica, sem significado para apreciadores. No entanto, ao chegar lá descendo as íngremes e belas estradas desta ilha comprida e alta, fiquei surpreendido com a qualidade do que me serviram no Café Nunes, um óptimo expresso aromático e encorpado.
Fomos atendidos ao balcão por um rapaz muito simpático e bem educado, como é comum nestas paragens atlânticas, que depois vim a saber ser Mário Nunes (na foto, em baixo), filho de Manuel Nunes, que há cerca de 15 anos tomou conta desta propriedade e desenvolveu o cultivo de alguns pés nas traseiras do seu pequeno café, que já por lá existiam há bastante tempo (trazidos provavelmente do Brasil por um bisavô), de variedade arabica. Mário Nunes de imediato se disponibilizou para nos mostrar a “plantação” (na foto, em cima) e o local em que o café é seco ao sol. Depois, é torrado “na sertã” em casa da família, contígua ao café, que tem ainda no andar superior uma pequena loja de tapetes e colchas feitos pela mãe e pela madrinha.
Impressionado pela qualidade do café, perguntei logo se não estavam a pensar comercializá-lo ali ou até no continente, mesmo sendo óbvio que a produção é muito escassa. Porém, os números que Mário Nunes me deu não deixam espaço para ilusões: entre 50 kg e 100 kg por ano…Mas, como as coisas têm corrido bem, estão a ver se conseguem aumentar a produção, por isso, talvez, um dia, quem sabe…Para já, toda a produção é absorvida localmente, mesmo que vendida um pouco mais caro, a um euro o expresso.
Esta escassez tem a vantagem de nos fazer visitar a Ilha de São Jorge, onde, como é sabido, há outros trunfos gastronómicos fortes como o célebre queijo DOP ou a fábrica de conservas Santa Catarina, que usa apenas atum pescado com a técnica salto e vara, amiga do ambiente, que até já lhe valeu um prémio da Greenpeace. Mas sobretudo de conhecer locais belíssimos, como esta Fajã dos Vimes, e gente do melhor que há, gente que nós continentais até já estranhamos pelo modo civilizado e culto como falam, pela correcção com que nos tratam, pelo justificado orgulho que têm na sua terra.
Para despedida, deixo uma fotografia dos preparos da festa e procissão, dedicada a Nossa Senhora do Carmo, que iam decorrer essa noite. Apesar de se prever mau tempo, não faltava boa disposição e entusiasmo nos trabalhos. Infelizmente, não pude ficar, tive que apanhar o barco ao fim da tarde para regressar ao Pico, mas espero um dia voltar, para ver como anda o magnífico Café Nunes e assistir à festa.
Nota 1: não ia preparado para o que ia encontrar, não tomei notas, e por isso escrevo as informações de memória, peço já desculpa se cometi alguma imprecisão
Nota 2: Fotografias de Cristina Gomes
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A proposta de Vasco Pereira da Costa no 13º colóquio da lusofonia em Floripa (Brasil) vai avançar com o candidato à Câmara de Ponta Delgada Dr José Contente, segunda noticia o Diário dos Açores a propósito da reunião que tivemos com o candidato há dias
VER PROPOSTA ORIGINAL AQUI conclusoes brasil2010
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A partir de 11 de abril de 2013 nasceu os Amigos dos Corte-Reais.
Os Amigos dos Corte-Reais procuram divulgar e perpetuar na memória dos portugueses no geral e nos terceirenses em particular a História da Pedra de Dighton e a sua ligação à Ilha açoriana, sobretudo no momento em que uma 6ª réplica foi concluída recentemente e estará em breve em Angra do Heroísmo, concretizando assim um sonho do Dr. Manuel Luciano da Silva, depois de várias décadas de combate. Assim, além do grupo, nasceu o sítio oficial (http://
Foto oferecida pelo Dr. Manuel Luciano da Silva
(FMN)